28 de fevereiro de 2003

Pacheco Pereira resolveu escrever, no "Público", uma crónica politicamente incorrecta. "O único produto volátil, perigoso, capaz de envenenar milhões, capaz de levar pessoas ao suicídio ou ao homicídio, individual ou colectivo, que não tem qualquer controlo público, é a comunicação social." Está dado o mote. Recusando qualquer forma de censura, Pacheco Pereira defende a auto-regulação. Nada de novo e que, a meu ver, já não se tenha provado que não funciona. Mas vale a pena ler com a atenção a crónica do ilustre deputado.