2 de setembro de 2008

ANA GOMES. Custa-me a crer que os leitores (e eleitores) de Ana Gomes sejam tão desprovidos de inteligência como ela os julga. Parece-me, por isso, infeliz (e talvez contraproducente) recorrer à ordinarice para denegrir os adversários (ou os adversários dos nossos amigos), pois a ordinarice serve, apenas, para disfarçar a pobreza de argumentos, e classificar quem a usa. (Ver também A lasca do Meco, de João Gonçalves, e Se não é de esquerda tem de ser ‘babe’, por Carlos Abreu Amorim.)